quinta-feira, 12 de março de 2015

EXPERIÊNCIA UFOLÓGICA

HIDROLÂNDIA 2009

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   Essa  experiência foi uma das melhores da minha vida.

Salto Quântico

Eu estava acompanhando os fatos num grupo de Ufologia no saudoso Orkut numa  comunidade   GEO (Grupo de Estudos dos OVNIs) a qual somos  amigos até hoje.
O Breno mora em   Hidrolândia numa chácara e começou a observar fenômenos estranhos. Ele resolveu na época  fazer um convite  aquém  deseja-se ver realmente o que são esses fenômenos.Várias pessoas foram e fizeram diversos relatos , cada um com a sua percepção.Eu fiquei louca pra ir também e assim combinei   com duas amigas ; a Vera e a Silvana. Infelizmente a Silvana não conseguiu comparecer ao encontro e eu cheguei um dia antes da data marcada .
Dizem que não existe o acaso , o que aconteceu realmente não foi obra  do acaso.

Eu e a  Vera tínhamos  combinado de nos   encontrar no aeroporto de  Goiana na sexta -feira e assim alugaríamos  um carro para irmos a Hidrolândia. Eu fui na agencia de turismo e deixei para a moça fazer a minha passagem , qual não foi o espanto quando soube que ela tinha tirado a passagem um dia antes , quinta-feira. Isso tudo a principio criou um transtorno que me deixou muito aborrecida , mas trocar a data da passagem iria me custar muito mais financeiramente falando.
Assim chegando a Goiana tive que ir de táxi até a rodoviária e de lá pegar um ônibus até Hidrolândia. Nessa trajetória os meus pensamentos começaram a criar um certo ceticismo , pois comecei analisar os fatos de toda a dificuldade  que enfrentei ao sair de casa , até o aeroporto de Guarulhos e agora esse de ter que ir de ônibus até Hidrolândia."Será que não é um aviso ?!""Será que não era para  estar aqui?""E se for tudo mentira?!Se a Vera nem vem e o tal do Breno nem existe?!" . AH!! Esses pensamentos negativos vem na cabeça como uma terceira Voz e nesse momento resolvi dizer a "ela" para  dar no pé, por que a essas alturas já estava pagando mesmo pra ver.
Hidrolândia é uma cidade muito pequena, e a única pessoa que estava dentro daquele ônibus que iria para lá era eu, as demais pessoa estavam indo a Caldas Novas. Pasme ! O ônibus para e todos temos que descer, furou o pneu! Nunca! Em viagem alguma isso tinha acontecido antes , lá vamos todos descer e esperar. Nisso percebo uma coisa estranha, dês do momento que cheguei na rodoviária e paro pra olhar as pessoas sinto um déjà vu muito forte, como de certa  forma até essa parada eu já sabia que iria acontecer.
Voltamos ao  ônibus , perguntei algumas pessoas sobre Hidrolândia, mas ninguém conhecia, eu perguntei novamente ao motorista e ele me falou:
-Fica tranquila!Vou te deixar na rodoviária de Hidrolândia! . Assim voltei ao meu acento e lá fiquei a divagar sobre isso  tudo. Nos pensamentinhos da terceira Voz pergunta : "-E se Você estiver dormindo sozinha no quarto do Hotel e ouvir barulhos na maçaneta?! E se for os ETs?!"quase que essa terceira Voz consegue me deixar em pânico , mas a minha vontade de estar ali realizando esse sonho era  muito maior.
Cheguei em Hidrôlandia, com a minha mala de rodinha, desço do ônibus, um dia quente de sol e nem  uma viva alma na rodoviária, fico ali olhando desolada o ônibus ir embora eu ali com a maior cara de "E Agora?!". Era hora do almoço, não havia ninguém nas ruas e muito menos na rodoviária a não ser  um Homem que vi do nada atrás de uma gigante caixa da água capinando. Um homem de 1,90 altura  , loiro de olhos azuis, vestido num macacão jeans.
A terceira Voz de novo :  "E se ele te der com essa enxada na cabeça?!".
Eu "vai embora pensamentinho "não podia ficar dando ouvidos a essa "louca da terceira Voz"senão entrava em pane.
Fui até o  Homem ,  ele ficou muito mais espantado de me ver do que eu estava . Perguntei a ele :
- Aonde estão as pessoas da rodoviária?! 
Ele:  - Esta rodoviária está desativada faz tempo. 
-Como Assim?!E onde tem um Hotel para me hospedar ?!
  -Só no centro da cidade.
-É longe?.
-Um pouco .
Esse um pouco já sei como é, e depois  com aquela mala de rodinha nem ousava ficar rodando por aí . Perguntei a ele se sabia onde conseguir um táxi e ele me diz o seguinte apontando para  um bar que estava na outra quadra que  nem tinha percebido : 
- Aquele "fulano de tal" e taxista.
"hum..." olhei de longe para o carro que estava estacionado e não tinha nem uma indicação que aquilo era um táxi , mas não tinha outra opção a não ser correr todos os riscos necessário a essa altura do campeonato .
O Homem alto foi chamar  o moço do táxi o qual cobrou apenas cinco reais pela corrida. Me deixou em frente de um hotel que fica na estrada (nem sei o nome  da BR). Esse hotel tem apenas uma janela aberta com uma campainha, toquei e nada de vir alguém. Sentei num banco de madeira que tinha do lado de fora , pois só restava esperar . Olhando a estrada, volta e meia passava um camioneiro e buzinava , eu pensei: "o que será que esses caras tanto buzinam?!". Só fui enter bem depois que eu estava na frente de um Hotel de camioneiros  onde fica praticamente hospedado só homens e era o único hotel da cidade.
Apenas vinte minutos depois  fui atendida , era horário que as pessoas almoçam e vão deitar,  fui entender só depois desse habito do local, por isso tudo estava tão deserto naquela hora.
Duas mulheres me atenderam muito bem , era um Hotel simplório e  agradável . Depois de estar estabelecida pedi um telefone para ligar pro Breno , avisei que já estava em Hidrolândia e combinamos de nos encontrar no final da tarde na lan house.

Pronto ! Disse para terceira Voz , o Breno existe! Nisso voltei pro quarto e  dormi, dormi o melhor sono da minha vida, até  hoje sinto "vontade" daquele sono. Nada de medo, uma sensação de liberdade e de paz incrível , tudo que  ocorreu depois me trouxe em estado de graça, uma energia que durou seis meses , e nesses seis meses muitas  coisas boas aconteceram. Pena que essa frequência não durou pra sempre , mas enquanto estava nela consegui comprar a casa que tenho hoje, passei em um  concursos publico e muito mais .
Descobri com  os estudos que venho fazendo o por quê? Porque toda vez que você se libera de um medo você da um salto quântico na vida.  Eu estava enfrentando os medos da terceira  Voz e o maior deles iria acontecer, eu nem estava  percebendo, mas estava indo de encontro aquilo que sempre temia; "extraterrestres" e "morar num lugar descampado" (era assim quando vim morar aqui onde estou) e tudo aconteceu no seu devido tempo.
    

RELATO DE EUGENIA

As fotos que fiz com a minha máquina analógica:




Dentro das Nuvens torna-se quase imperceptível as Naves. Estas fotos foram  analisadas pela amiga Adriana Castro .Observem os Pontos Luminosos nas nuvens:









Hidrolândia dia 17/12/2009 quinta-feira.


Cheguei à cidade, fui para Hotel e de lá fui à lan  house do Breno. Combinamos de ir naquela noite mesmo na chácara de moto. Quando chegamos perto da chácara o Breno mostrou-me um local onde ele diz já ter visto um “Ser” e nesse momento caiu um raio bem na nossa frente, na estrada, impressionante que não havia nuvens no céu. Quando eu cheguei à chácara do Breno o tempo inteiro sentia uma energia, aquele tipo que ficamos arrepiados, mas não é frio, as quatro horas que fiquei lá senti isso o tempo todo. Conversei com o pai e a mãe do Breno, e o pai dele comentou que nunca viu nada demais a não ser a porta da sala se fechar sozinha (detalhe: a porta de ferro com a parte de baixo que emperrava no chão, apenas fazendo força pra conseguir fecha-la, impossível apenas com o vento); a mãe do Breno comentou que apenas viu uma árvore ficar branca e eu fiquei a pensar e imaginar como seria uma árvore ficar branca?!  Depois dessa conversa  fomos lá fora o Breno e eu , queria ir no descampado(como vou chamar o pasto). A  principio estava com medo porque estava escuro e tinha medo de cair ou tropeçar em algo, mas como Breno garantiu que não havia buracos logo me acostumei com tudo.



Passamos pela cerca e fomos caminhar no descampado que por sinal estava lindo, pois logo percebi  uma luz telúrica e algumas árvores até pareciam brancas. Numa parte no começo da floresta tinha um luz branca e formato circular, que também  parecia uma nuvem branca e ali ficou todo o tempo que ficamos no local. O céu estava estrelado, mas os horizontes havia relâmpago o tempo todo e teve um dado momento que eu vi uma bola estourar no céu , como se fosse um mini  sol dourado e aquela luz doeu em meus olhos.

Eu via algumas coisas passarem pelos meus pés e quando fixava o olhar só via algo branco mas não tinha como identificar o que era ( a impressão que eu tinha que eram  mini nuvens que passavam) e também , ás vezes,  via formas humanoides passarem , eram brancos mas passava muito rápido mesmo.

A sensação o tempo todo é que eu e o Breno não estávamos sós naquele descampado.Olhando de frente para a floresta, do lado direito bem no canto dela eu vi uma luz vermelha a uns centímetros do chão. Essa luz não tinha uma forma definida e se movimentava lentamente até que desapareceu.



Tudo era lindo e telúrico, dava para ver toda dimensão do espaço físico desse descampado, dava para ver as árvores , coisa que nas noites seguintes as árvores só pareciam vultos negros. E por fim de tudo, quando eu e o Breno estávamos chegando perto da casa dele novamente e olhamos para trás, vimos se formar onde tem uma árvore seca um lindo “portal”, foi assim que chamamos essa imagem que se formou.
 



 Pois tinha a forma de uma oca de índios, mais alta, bem mais alta e em cima de onde parecia uma porta, um circulo branco. (eu descrevi para um amigo - Ricardo - o que vimos e ele  faz esse desenho para ter uma ideia do que vimos) ficamos ali olhando uns vinte minutos até que resolvemos ir embora e deixar aquelas maravilhas da natureza em paz.



Dia 18/12/09 sexta-feira

No dia seguinte estava na lan do Breno quando a Vera chegou.



Colocamos algumas conversas em dia e fui com ela para Hotel , e assim voltarmos às oito horas  na chácara.
Estávamos chateadas porque esse dia choveu e não dava para ficarmos a vontade com as máquinas e tudo mais, além do céu não estar estrelado, só em alguns momentos via-se algumas estrelas.

 Eu levei a minha máquina velha para testar , mas a noite foi uma negação. E a Vera levou a digital e como eu tinha comprado um tripé para ela , ela deixou um tempo a sua filmadora ligada onde tinha um ponto de luz diferente das luzes do poste normais que estávamos vendo.

Nesse momento em que ela e o Breno faziam as filmagens , eu fui testar a minha maquina fotográfica analógica , próximo a porteira onde tem um pasto bem alto.


Tirei uma foto do nada, mas assim que apagou a luz do flash eu vi um ponto  vermelho no ar e logo após senti uma dor terrível nos dedos, mãos, braços e barriga, como se tivesse levado mil agulhadas. ( Na verdade a sensação que tive que o flash da maquina bateu numa parede invisível e voltou até mim como estilhaços de vidro, como se a luz fosse matéria ) . Confesso que fiquei assustada e falei “os mosquitos se revoltaram”, imaginei que a luz da máquina tivesse provocada alguma reação nos insetos. Fui para onde estava  o Breno e a Vera contar o "ataque dos mosquitos" e nisso eles me mostram a luz que estavam filmando. Não dei muito atenção porque  a dor que estava sentindo era insuportável e  corri para dentro de casa passar o repelente. Quando olhei as minhas mãos para  ver as picadas de mosquito, pasme , não havia nada!

Nisso eu volto para ver o que a Vera está filmando e vejo a imagem do “pião” na filmadora e não conseguia identificar o local de onde vinha essa luz , até que eles me mostram um ponto no meio de umas árvores. Ela filmou as luzes dos postes para ver como era diferente o efeito , não formava o "pião" , apenas um reflexo de luz.






Nas noites seguintes nem uma vez essa luz estava lá, a Vera andou no ultimo dia todo o  local para ver se havia algum ponto de luz (poste, lâmpada, coisa do tipo) mas não tinha nada.

Ficamos os três olhando as árvores quando vimos uma luz passando lentamente entre elas, foi andando, alguns momentos ela aparecia e depois sumia novamente, teve um momento que parou por uns segundos andou e sumiu. Ficamos pensando o que se tratava aquilo?! Poderia ser um avião no horizonte dando a impressão de estar entre as árvores? Poderia ser alguém com uma lanterna?Mas nas copas das árvores?!Impossível! Aquela luz parecia com a que a Vera filmou, mas a que a Vera filmou estava parada e essa em movimento, o que realmente é não sabemos .


Dia 19/12/2009 sábado

Essa noite tivemos a companhia de um grupo de rapazes, (não lembro direito mas acho que eles estavam em 5 pessoas) , não vimos nada versos nada essa noite a não ser uma linda noite estrelada.


Quando eu estava a sós com a Vera ouvi um barulho no meu ouvido..um “vupvup” e olhei espanta para Vera perguntando se ela estava ouvindo aquele barulho e ela disse que não estava ouvindo nada, na segunda vez que acontece percebi que se tratava de algum animal que estava bem no meu lado voando , não sei se era uma coruja ou morcego, mas bem provável que seja um morcego pelo som das asas. Fiz várias fotos da mata, mas essa foi a única foto que saiu naquela noite:

Dia 20/12/2009

Nesse dia fomos mais cedo à chácara , antes de anoitecer e caminhamos toda a extensão territorial do descampado para ver se víamos algo de estranho.


Logo que a Vera chegou perto da cerca ela avistou dois animais brancos (ela me chamou, mas apenas consegui ver de relance tal era a velocidade deles) , era do tamanho de uma garça outro menor  , mas com  o pescoço torto o qual saiu em uma velocidade , não conseguimos fotografar ou filmar o bicho e também  não os encontramos mais, apenas encontramos os quero-quero e as corujas . A Vera tb disse ter avistado um veado, mas o Breno garantiu que não existe esse animal no local.


Eu fiquei filmando as nuvens, as árvores, o pasto, os animais, os cachorros acompanhando a Vera. Às vezes usava a Vera como ponto de referencia para ver a distancia de onde eu estava.

Depois eu e ela nos encontramos numa trilha, a qual os cachorros corriam na frente e voltavam, paravam olhando para nós como chamando nós para seguir aquele caminho e foi o que fizemos. Eu e a Vera ficávamos cada uma com as suas impressões do local, quase não trocávamos ideias, tanto que ela nem havia me contado que passou um homem a um 100 metros dela e só fui ver isso quando revelei o filme (que susto!).


Eu filmei todo o trajeto dessa trilha e quando chegamos do outro lado o filme da maquina acabou, não consegui filmar o que havia lá, mas era apenas outro descampado. Quando estávamos voltando eu disse o seguinte para a Vera:
“ Vera aqui não existe nem uma expressão alienígena.” Nesse momento no local onde estávamos as árvores começaram a se agitar, um vento circulou o lugar onde estávamos e nós duas olhamos para o alto onde se via as copas das árvores se agitando só onde estávamos, uma olhou para outra e falamos:
-Nossa arrepiei. -Eu também! Estávamos as duas sentindo a mesma sensação de presença que senti no dia em que cheguei e a Vera me disse o seguinte:
-Eugenia, parece que eles responderam a tua pergunta. Nesse momento  agitação parou e nós duas começamos a caminhar de volta a nossa trilha. Resolvi parar e me concentrar, fechei os olhos e senti o “vento” vir até mim, como se fosse algo vivo e também ouvi passos nas folhas do chão. Sentia a presença de algo do meu lado, mas não via nada. Chamei a Vera para ver se ela sentia algo, mas ela não respondeu, e nesse momento    ouvi uma voz firme dizer : “DESLIGUEM AS MÁQUINAS”.
A Vera já voltando pela trilha tentando filmar falou: -Estranho Eugênia , minha máquina está com bateria , mas não quer ligar! . Eu respondi a ela : -Vera eu ouvi “desliguem as maquinas” ; ela só responde : -Entendi.


Depois ficamos as duas pensando sobre isso no Hotel: “Poderia ser apenas uma coincidência?!”

E o capão gigante  ?! O que será que tem de baixo dele?!!Observe a casa ao lado como ela fica minúscula.


No final de tarde  eu e o Breno ficamos  de um lado da casa e a Vera o pai dele no outro observando a rota de aviões que é impressionante, ela não para! Quando entramos na casa para tomar um café, eu ouvi a porta da sala fazer um barulho e fechar, estávamos os quatros na cozinha ,e a Vera no seu silencio foi andando até a sala, eu atrás dela, ela olhou , olhou a porta e não comentou nada . Só mais tarde quando estivamos a sós no Hotel ela perguntou se eu tinha percebido  que a porta fechou sozinha?!Então contei a ela o que o pai do Breno tinha contado em nossa primeira conversa : "... o pai dele comentou que nunca viu nada demais a não ser a porta da sala se fechar sozinha". (detalhe: a porta de ferro com a parte de baixo que emperrava no chão, apenas fazendo força pra conseguir fecha-la, impossível apenas com o vento).
Após o café já era  noite, e  nós quatro ficamos  olhando o céu e começamos a observar que no céu passavam muitos "aviões"  e alto mesmo,que  pareciam estrelas andando. O Pai do Breno disse se tratar de satélite, a princípio também  achei, mas esses “satélites” se moviam de rotas variadas e o tempo que ficamos lá contamos nove; será que passariam ali nove satélites em rotas variadas?! Não sei ! Porque não entendo de satélites.

Já estávamos cansada e a Vera foi dar um cochilo no carro enquanto eu e o Breno fazíamos mais uma inspeção. Eu estava curiosa para saber se aquela luz que eles filmaram voltava, mas nada. Nesse momento chegou  uns amigos do Breno e ficamos lá fora conversando e contando os “satélites”. Nisso faltou energia elétrica em toda a cidade e o céu ficou um espetáculo onde estávamos, pois só  longe tinha nuvens e relâmpagos, mas nesse dia  nadica de nada de OVNIs, UFOs .
Ficamos num papo de ETs, OVNIs, satélites , avistamentos , ceticismo e a experiências de cada um. O que devemos enfim  é ter respeitos com as nossas diversidades.

Minha conclusão disso tudo:
Tudo que descrevi são as minhas impressões, o meu modo de ver , o meu ângulo de vista.
Não vi  ETs , Grays ..., mas vi formas humanoides passando muito rápido; sinceridade não sei dizer o que são, pois fogem do meu conhecimento, afirmo  que existe sim algum tipo de energia nesse local.


Paz e Luz a Todos.
ღ Maria Eugenia Susan Zeni ღ

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