A primeira descoberta foi que os gatos dormem muito porque precisam
repor as energias que perdem enquanto fazem a limpeza do ambiente. Isso
não é uma novidade, porque já no antigo Egito eles eram e ainda são
considerados animais sagrados, porque simbolizam exatamente isso: a
limpeza, a higiene, tanto do ambiente como a deles mesmo.
Preste atenção onde seu bichano gosta de dormir, normalmente eles
procuram locais onde existe alguma energia parada, essa energia não é
necessariamente negativa, mas também não é boa tê-la sem utilidade.
Assim, o gato é na verdade, uma espécie de filtro, enquanto dormem
transformam a energia ou a colocam em movimento.
Gatos gostam de dormir em locais de vertente subterrânea de água,
falhas geológicas, radiações telúricas. Comprovado pela Geobiologia e
pela Radiestesia, estes locais afetam a saúde das pessoas, provocando
doenças e depressão entre outras. Assim o gato pode ser uma forma de nos
prevenir destes pontos. Repare se seu gato gosta de dormir na sua cama,
por exemplo.
Outra lenda ligada aos gatos é o fato de possuírem sete vidas. Esta
questão está associada ao seu campo vibratório perfeito, ou seja, o gato
é o animal que mais neutraliza o negativo, se colocarmos numa escala,
neutralizaria 100%, daí a questão das sete vidas.
O Gato também é o único animal que, como o ser humano, tem sete
camadas da aura e mais do que isso, são duplas. Isso faz com que ele
tenha oito sentidos, três a mais do que o normal, que são cinco. Isso é
percebido pela sua independência e, podemos dizer sua terceira visão.
Quem nunca prestou a atenção em um gato acompanhando o olhar para
algo que não conseguimos ver? É comum os gatos perceberem outras
presenças nos ambientes.
Além disso, é o único animal da Terra que emite um som vibratório, o
“ronronar” quando está em harmonia. Neste momento ele está sintonizando
seu campo com o da pessoa ou neutralizando seu próprio campo negativo,
por isso é aconselhável pegar um gato no colo pelo menos uma vez ao dia.
Fonte: www.cienciasparalelas.com.br. www.gatil-almadegato.com.br
Explicação de Cristina Cairo sobre o assunto, além de desvendar diversos mistérios sobre os gatos:
Quem não se relaciona bem com o próprio inconsciente não topa
o gato. Ele aparece, então, como ameaça, porque representa essa relação
precária do homem com o (próprio) mistério.
O gato não se relaciona com a aparência do homem. Ele vê além, por
dentro e pelo avesso. Relaciona-se com a essência. Se o gesto de carinho
é medroso ou substitui inaceitáveis (mas existentes) impulsos secretos
de agressão, o gato sabe. E se defende do afago. A relação dele é com o
que está oculto, guardado e nem nós queremos, sabemos ou podemos ver.
Por isso, quando surge nele um ato de entrega, de subida no colo ou
manifestação de afeto, é algo muito verdadeiro, que não pode ser
desdenhado. É um gesto de confiança que honra quem o recebe, pois
significa um julgamento.
O homem não sabe ver o gato, mas o gato sabe ver o homem. Se
há desarmonia real ou latente, o gato sente. Se há solidão, ele sabe e
atenua como pode, ele que enfrenta a própria solidão de maneira muito
mais valente que nós.
Nada diz, não reclama. Afasta-se. Quem não o sabe “ler” pensa que “ele”
não está ali. Presente ou ausente, ele ensina e manifesta algo. Perto ou
longe, olhando ou fingindo não ver, ele está comunicando códigos que
nem sempre (ou quase nunca) sabemos traduzir.
O gato vê mais e vê dentro e além de nós. Relaciona-se com fluídos, auras, fantasmas amigos e opressores.
O gato é médium, bruxo, alquimista e parapsicólogo.
É uma chance de meditação permanente a nosso lado, a ensinar paciência, atenção, silêncio e mistério.
O gato é um monge silencioso, meditativo e sábio monge, a nos
devolver as perguntas medrosas esperando que encontremos o caminho na
sua busca, em vez de o querer preparado, já conhecido e trilhado.
O gato sempre responde com uma nova questão, remetendo-nos à pesquisa
permanente do real, à busca incessante, à certeza de que cada segundo
contém a possibilidade de criatividade e de novas inter-relações,
infinitas, entre as coisas.
O gato é uma lição diária de afeto verdadeiro e fiel. Suas
manifestações são íntimas e profundas. Exigem recolhimento, entrega,
atenção.
Desatentos não agradam os gatos. Bulhosos os irritam. Tudo o que
precise de promoção ou explicação quer afirmação. Vive do verdadeiro e
não se ilude com aparências. Ninguém em toda natureza aprendeu a
bastar-se (até na higiene) a si mesmo como o gato! Lição de sono e de
musculação, o gato nos ensina todas as posições de respiração ioga.
Ensina a dormir com entrega total e diluição recuperante no Cosmos. Ensina a espreguiçar-se com a massagem mais completa em todos os músculos, preparando-os para a ação imediata.
Se os preparadores físicos aprendessem o aquecimento do gato, os
jogadores reservas não levariam tanto tempo (quase 15 minutos) se
aquecendo para entrar em campo.
O gato sai do sono para o máximo de ação, tensão e
elasticidade num segundo. Conhece o desempenho preciso e milimétrico de
cada parte do seu corpo, a qual ama e preserva como a um templo. Lição
de saúde sexual e sensualidade. Lição de envolvimento amoroso com
dedicação integral de vários dias.
Lição de organização familiar e de definição de espaço próprio e
território pessoal. Lição de anatomia, equilíbrio, desempenho muscular.
Lição de salto. Lição de silêncio. Lição de descanso. Lição de introversão. Lição de contato com o mistério, com o escuro, com a sombra.
Lição de religiosidade sem ícones. Lição de alimentação e requinte. Lição de bom gosto e senso de oportunidade.
Lição de vida, enfim, a mais completa, diária, silenciosa, educada, sem cobranças, sem veemências, sem exigências.
O gato é uma chance de interiorização e sabedoria, posta pelo mistério à disposição do homem.” O
gato é um animal que tem muito quartzo na glândula pineal, é portanto
um transmutador de energia e um animal útil para cura, pois capta a
energia ruim do ambiente e transforma em energia boa, —
normalmente onde o gato deita com frequência, significa que não tem boa
energia– caso o animal comece a deitar em alguma parte de nosso corpo de
forma insistente, é sinal de que aquele órgão ou membro está doente ou
prestes a adoecer, pois o bicho já percebeu a energia ruim no referido
órgão e então ele escolhe deitar nesta parte do corpo para limpar a
energia ruim que tem ali.
Observe que do mesmo jeito que o gato deita em determinado lugar, ele
sai de repente, poi ele sente que já limpou a energia do local e não
precisa mais dele.
O amor do gato pelo dono é de desapego, pois enquanto precisa ele está por perto, quando não, ele se a afasta.
No Egito dos faraós, o gato era adorado na figura da deusa
Bastet, representada comumente com corpo de mulher e cabeça de gata.
Esta bela deusa era o símbolo da luz, do calor e da energia. Era também o
símbolo da lua, e acreditava-se que tinha o poder de fertilizar a terra
e os homens, curar doenças e conduzir as almas dos mortos.
Nesta época, os gatos eram considerados guardiões do outro mundo, e eram comuns em muitos amuletos.
“O gato imortal existe, em algum mundo intermediário entre a vida e a morte, observando e esperando, passivo até o momento em que o espírito humano se torna livre. Então, e somente então, ele irá liderar a alma até seu repouso final.”
Fonte: The Mythology Of Cats, Gerald & Loretta Hausman – Via: Mundo de Gaya
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